Uma das atividades fundamentais, a proteção territorial se dá através de equipes que fazem a vigilância de rios e lagos de pesca, para coibir invasões, desmatamento e demais atividades ilegais. A proteção do território para o manejo do pirarucu fez com que outras espécies como tambaqui, jacaré-açu, tartaruga, tracajá, peixe-boi também voltassem a crescer na região.
Para desenvolver a metodologia, o pesquisador Leandro Castello conduziu um estudo junto ao pescador Jorge de Souza Carvalho, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá, aliando o conhecimento tradicional dos pescadores ao conhecimento científico, o que validou cientificamente a forma tradicional dos pescadores em estimar os estoques de pirarucu por meio das contagens.
Com a contagem realizada, uma solicitação de pesca é feita ao Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Conforme a contagem e o histórico da população do peixe na área, o órgão determina a cota permitida de captura, que é de no máximo 30% dos indivíduos adultos registrados. Os 70% restantes permanecem no local para assegurar a reprodução e o crescimento dos jovens.
Com a autorização do Ibama em mãos, a comunidade se reúne para um minucioso planejamento, dividindo funções e estabelecendo o cronograma para as etapas seguintes.
Por fim, são realizadas as etapas de beneficiamento e escoamento da produção, que envolvem uma logística trabalhosa, já que os lagos de pesca geralmente são distantes das cidades. O manejo de pirarucu é um exemplo de como os conhecimentos tradicionais de práticas sustentáveis e convivência harmônica com a floresta podem gerar renda, fortalecendo a organização social e sustentabilidade das comunidades, promovendo a conservação ambiental.
Uma das atividades fundamentais, a proteção territorial se dá através de equipes que fazem a vigilância de rios e lagos de pesca, para coibir invasões, desmatamento e demais atividades ilegais. A proteção do território para o manejo do pirarucu fez com que outras espécies como tambaqui, jacaré-açu, tartaruga, tracajá, peixe-boi também voltassem a crescer na região.
Para desenvolver a metodologia, o pesquisador Leandro Castello conduziu um estudo junto ao pescador Jorge de Souza Carvalho, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá, aliando o conhecimento tradicional dos pescadores ao conhecimento científico, o que validou cientificamente a forma tradicional dos pescadores em estimar os estoques de pirarucu por meio das contagens.
Com a contagem realizada, uma solicitação de pesca é feita ao Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Conforme a contagem e o histórico da população do peixe na área, o órgão determina a cota permitida de captura, que é de no máximo 30% dos indivíduos adultos registrados. Os 70% restantes permanecem no local para assegurar a reprodução e o crescimento dos jovens.
Com a autorização do Ibama em mãos, a comunidade se reúne para um minucioso planejamento, dividindo funções e estabelecendo o cronograma para as etapas seguintes.
Por fim, são realizadas as etapas de beneficiamento e escoamento da produção, que envolvem uma logística trabalhosa, já que os lagos de pesca geralmente são distantes das cidades. O manejo de pirarucu é um exemplo de como os conhecimentos tradicionais de práticas sustentáveis e convivência harmônica com a floresta podem gerar renda, fortalecendo a organização social e sustentabilidade das comunidades, promovendo a conservação ambiental.
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